Seis anos de blog. Quem diria…
Não que ele esteja em sua melhor fase. Estou em dívida com meu menino e é a primeira vez que preciso fazer um post para falar isso. As estatísticas ali ao lado não mentem, 2015 foi o segundo pior ano com relação ao número de postagens. Só ultrapassou 2010 por conta dos posts de fim de ano, que ainda não existiam quando criei este espaço. Isso quer dizer que os números são piores ainda.
Enfim, este não é um post para me desculpar. É um post de comemoração do aniversário e deve ser tratado como tal. Em meio a tantas notícias de “Fim dos blogs” que surgiram ano passado, nunca pensei em encerrar este espaço. Nunca. É o meu blog, o meu porto seguro, o local onde publico tudo que escrevo desde que comecei a escrever para valer. É como se fosse minha casa.
Como decidi viver o ano de 2016 com os pés na realidade, não vou fazer promessas loucas que sei que não vou conseguir cumprir. Meu sonho atual é mudar o layout e começar a valorizar mais o texto em detrimento das muitas firulas que o layout atual tem. Quero mexer na identidade visual e alterar algumas coisas básicas, nada muito complexo.
Também quero escrever mais. Talvez vocês me vejam também no Medium, com uma ideia nova que quero colocar em prática por lá, mas quero voltar a escrever crônicas com uma frequência maior. Aliás, eu preciso voltar a escrever crônicas com uma frequência maior. Minha sanidade pede isso e é mais uma resolução simples de ser cumprida. Então aguardem que aos poucos as coisas voltarão aos eixos por aqui.
Dito isso, já posso elencar alguns dos textos mais legais que produzi esse ano. Não foi muita coisa, mas o que saiu eu gostei bastante de ter feito. Espero que vocês gostem também.
– O que restou do último ano
– Quando os pés beijam o chão
– Gota de suor pelas costas
– 140 km/h
– Turminha dos garotos legais
– Meu vô
– Apenas amor
– Você faria o mesmo
– No despertar da força
É isso. Vou produzir o melhor conteúdo que puder para vocês, então espero contar com vocês este ano!
Comecei a vida dentro de um laboratório de química, mas não encontrei muitas palavras dentro dos béqueres e erlenmeyers. Fui para o jornalismo em busca de histórias para contar. Elas surgem a cada dia, mas ainda não são minhas. Espero que um dia sejam.