Era a mais bela rainha que vivera naquele reino. Nenhuma de suas antecessoras possuiu beleza semelhante, capaz de fazer os homens pararem seus afazeres só para vê-la passar. A rainha sabia que eles fariam qualquer coisa para tê-la entre seus braços, então cobrava por isso. Havia se tornado a mais famosa prostituta do local. Com a sua fama, tinha lista de espera e ainda podia escolher seus clientes preferenciais.

O único porém é que ela era casada. O marido sabia que a esposa era promíscua, mas não reclamava. Podia comê-la quando quisesse e sem pagar. Por causa disso, era até capaz até de aceitar a denominação Rei Cornus I sem reclamar.

Esse rei tinha uma filha fruto de seu primeiro casamento. Uma bela garota, branca como a neve, faces coradas como o sangue e cabelos escuros como o ébano. E virgem. Conhecida como Branca de Neve, era o objeto de desejo de nove entre dez camponeses, de acordo com especialistas.

Era o encanto do castelo, mas em seu íntimo não queria isso. Queria ser prostituta e ser mais respeitada que a madrasta. Para isso, porém, precisava começar logo. Decidiu leiloar a virgindade na internet e foi um enorme burburinho. Os valores dos lances estavam cada vez mais altos e a menina começava a se animar.

Mas quando foi fazer sua pergunta diária para o espelho, a madrasta acabou descobrindo o plano:

“Espelho, espelho meu,
Será que existe prostituta
Mais eficiente e cara do que eu?”

Todos os dias, o espelho respondia que não. Mas com o leilão da virgindade de Branca, a situação mudou:

“Desculpe minha rainha, mas hoje a senhora deixou de ter o cachê mais alto. A garota Branca está leiloando a sua virgindade e os preços estão altíssimos. Se serve de consolo, a senhora ainda é a mais eficiente”.

A rainha ficou furiosa e traçou um plano para acabar com a “filhinha”. Gastou boa parte de sua fortuna para vencer o leilão e mandou seu capataz ir até o local combinado para matá-la em vez de transar. Mas o empregado, vendo aquele corpo nu na sua frente, não teve dúvidas. Abaixou as calças e completou o serviço. Saciado, deixou a garota ir embora.

Branca de Neve andou pela floresta pensando que tivera uma primeira vez incrível e que, de quebra, ainda acabara de escapar da morte. Agora, sua carreira teria que ser construída na clandestinidade. Não importava, aquela floresta seria ideal para isso.

Continuou andando e deparou-se com uma casinha bem pequena. Bateu na porta e ninguém atendeu. Então Branca entrou. A primeira conclusão que pode tirar foi que ali moravam sete pessoas e, pelo tamanho das camas, eram crianças. Sentou em uma das caminhas e começou a mexer nas comodazinhas, com abajurzinhos em cima. Havia muitos papeizinhos, revistinhas, escovinhas de dentes e muitas, mas muitas camisinhas tamanho GG.

Espantada com esse fato, ela ficou excitada. Se masturbou ali mesmo e adormeceu, coberta pelas camisinhas que escorregavam das caixas. Quando os habitantes da casa chegaram, foi com surpresa que viram aquela bela mulher deitada em suas camas, cercada por suas camisinhas.  

Rapidamente tiraram as roupas e protegeram seus eretos membros. Só então acordaram a garota. Ela olhou surpresa para aqueles sete anões pelados, com seus enormes pênis prontos para o ataque. Com um olhar de malícia, tirou o vestido e abriu as pernas.

Os anões eram insaciáveis. Entravam e saiam por todos os lados e nunca amoleciam. Ficaram se divertindo por horas seguidas, sem nem espaço para pausas. Era anão com Branca de Neve, anão com anão, anão sozinho. Enfim, havia diversão para todos os gostos.

Isso aconteceu durante um mês inteiro. Os anões davam a casa e a Branca de Neve dava. Com isso, ela adquiriu uma boa experiência, já que os anões eram super bem dotados e sabiam o que estavam fazendo.

Enquanto isso, no castelo, a madrasta teve uma surpresa desagradável ao consultar seu espelho:

“Desculpe minha senhora, mas lamento informar que Branca de Neve está viva e dando muito. Ela está na floresta, fazendo orgia com sete anões”

A notícia em si era o que menos incomodava a rainha. O problema era a ideia de Branca de Neve fazendo orgias com os anões e ganhando mais experiência. “Aquela puta”, pensou a madrasta. Resolveu agir.

Ela se disfarçou de uma sexy enfermeira e foi até a casa dos anões. Ao chegar à porta da casinha, bateu e Branca de Neve atendeu.

“Bom dia, o que a senhora deseja?”

“Os adoráveis anõezinhos estão em casa?”

“Não. Eles saíram para trabalhar. Posso te ajudar?

“Claro!”. Era o que a madrasta esperava ouvir. “Tenho alguns produtos da minha sex shop que gostaria que eles dessem uma olhada. Como eles não estão, talvez você se interesse por algo.

“Nossa, eu adoraria!” 

E Branca de Neve se encheu de fogo. Tinha de tudo na bolsa da madrasta: calcinhas com sabor de maçã, massageadores de clitóris em forma de passarinho, um vibrador. “É disso que eu preciso”, pensou. “Pode ser útil enquanto espero os anões voltarem daquela mina”.

Quando foi pagar, a mulher disse que era um presente para a companheira dos seus mais fiéis clientes e foi embora. Logo que ela saiu, Branca resolveu aproveitar o brinquedinho de uma vez. Na primeira penetrada, ele começou a vibrar e o estado inicial de prazer se transformou em sono. Dormiu ali mesmo.

Na hora que os anões chegaram, encontraram a sua garota deitada com o vibrador encantado. Foi uma choradeira quando verificaram que ela não acordaria. Organizaram uma cama para Branca e a deixaram dormindo.   Durante dois meses, ela permaneceu parada no mesmo lugar, mas nem isso impediu que as orgias dos anões parassem. A garota era uma vouyer de luxo enquanto eles se divertiam. Foi quando tudo mudou e um misterioso homem, que dirigia um Porsche cinza, apareceu na casinha dos anões.

Ele foi convidado a passar a noite e se divertir com os anões. No meio da confusão, viu Branca e não resistiu. Penetrou na garota adormecida e, na mesma hora, ela acordou de seu sono mágico. Ao olhar para o príncipe encantado, suas primeiras palavras foram:

“Continua… ah, não para!”

Depois daquela noite, ela mudou de reino e passou a morar com o príncipe. Ele se tornou um cafetão de sucesso e sua principal menina era Branca de Neve. A madrasta perdeu a concorrência na região e viveu feliz para sempre.